Na verdade, todo o jornalista sonha poder escolher a melhor pauta, editar suas próprias reportagens sem estar subordinado a ninguém. Nas redações isso não é possível. Nas assessorias, menos ainda. Estar livre para escrever o que bem entende dá uma certa sensação de poder. Na internet todo mundo se sente meio doutor Roberto Marinho, das organizações Globo; ou Nascimento Brito, dos áureos tempo do Jornal do Brasil.
Mas, nunca é demais lembrar: este é um blog de opinião. Portanto, não esperem coerência ou quaisquer padrões. Não será adotado sequer um manual de redação. O principal objetivo é tocar os projetos pessoais do redator-que-vos-fala. Ponto final.
Por ora, tenho lido bastante sobre o fazer literário – bem menos do que o desejado, na verdade. Sugestões de livros, vídeos, workshop, palestras são de bom grado. Sejam todos muito bem-vindos.
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