sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Criei um blog, e agora?

Com essa história de redes sociais, a gente nunca sabe muito bem a dimensão que um determinado comentário irá tomar. Por razões diversas um post vira hit na rede. Não é este o objetivo. Até porque as razões que levam aos 15 minutos de fama não são necessariamente positivas. Ao contrário, quanto maior o mico, proporcionalmente maior a possibilidade de o sujeito virar Top 10.

Na verdade, todo o jornalista sonha poder escolher a melhor pauta, editar suas próprias reportagens sem estar subordinado a ninguém. Nas redações isso não é possível. Nas assessorias, menos ainda. Estar livre para escrever o que bem entende dá uma certa sensação de poder. Na internet todo mundo se sente meio doutor Roberto Marinho, das organizações Globo; ou Nascimento Brito, dos áureos tempo do Jornal do Brasil.

Mas, nunca é demais lembrar: este é um blog de opinião. Portanto, não esperem coerência ou quaisquer padrões. Não será adotado sequer um manual de redação. O principal objetivo é tocar os projetos pessoais do redator-que-vos-fala. Ponto final.

Por ora, tenho lido bastante sobre o fazer literário – bem menos do que o desejado, na verdade. Sugestões de livros, vídeos, workshop, palestras são de bom grado. Sejam todos muito bem-vindos.

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